eu tento, mas não acredito que esses passos sejam tão vãos
quanto esse meu sopro de cansaço. Inclinada a deixar toda essa algazarra para
trás, e com o coração apertado mais do que esse nó na garganta, me esfarelo
quando tua boca diz estas mesmas palavras todos os dias, essas mesmas
discussões que nos deterioram. E é porque me sinto tão deslocada, é porque não
durmo mais, eu, eu mesma e o meu egoísmo; intensa e humanamente falando: quase
me esqueci de como é sonhar nesse último mês.
quinta-feira, 1 de março de 2012
eu tento,
About Anônimo
Publicitária, fascinada pelas teorias da conspiração e pelo mundo das artes, escritora nas horas vagas e diretora de arte nas horas de sobrevivência.
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